As melhores rádios: FM 102.7 FM 95.9 FM 90.9 AM 1470

Sistema Rural de Comunicação

Rádios
do Grupo

Doenças evitáveis por vacinação aumentam na Europa

As doenças evitáveis por vacinação estão aumentando nos países da União Europeia (UE) e do Espaço Econômico Europeu (EEE), alertou nesta segunda-feira (22) o Centro Europeu de Prevenção e Controle das Doenças (ECDC) no âmbito da Semana Europeia da
Vacinação.

A iniciativa, da Organização Mundial da Saúde (OMS) Europa, realizada desse domingo (21) até o dia 27, visa “celebrar os sucessos e a capacidade da vacinação em manter várias gerações protegidas contra doenças evitáveis, permitindo vidas mais plenas e
saudáveis”.

“É desanimador ver que, apesar de décadas de um histórico bem documentado de segurança e eficácia das vacinas, os países da
UE/EEE [Noruega, Islândia e Liechtenstein] e em nível mundial ainda enfrentam surtos de várias doenças evitáveis por vacinação”,
afirmou a diretora do ECDC, Andrea Ammon, citada em comunicado da agência europeia.

Dados divulgados hoje pelo ECDC mostram que doenças evitáveis por vacinação, como o sarampo e a tosse convulsa, têm
aumentado após a diminuição dos níveis durante a pandemia de covid-19, acrescentando que “alcançar e manter uma elevada
taxa de vacinação, vigilância de doenças e ações de resposta rápida para controlar surtos continuam a ser as principais ações
contra essas doenças”.

O número de casos de sarampo começou a aumentar em 2023 e a tendência manteve-se em vários Estados-Membros da UE,
tendo sido notificados entre março de 2023 e o final de fevereiro de 2024, “pelo menos 5.770 casos, incluindo pelo menos cinco
mortes”.

Levando em conta a facilidade com que o sarampo se espalha, o ECDC considera essencial que 95% da população tenham sido
imunizados com duas doses da vacina para interromper a transmissão.

Em relação à tosse convulsa, dados preliminares indicam aumento de mais de 10 vezes nos casos em 2023 e 2024 em comparação
com 2022 e 2021, diz o comunicado.

O ECDC defende que são “essenciais esforços contínuos para identificar lacunas de imunidade na população”, pedindo um
“trabalho adicional” para “garantir que ninguém seja deixado para trás, especialmente entre as populações vulneráveis e desfavorecidas, como refugiados, migrantes, requerentes de asilo e outros grupos”.

Compartilhe nas rede sociais

Mais notícias

RN reduz em 28,2% e 12,8% crimes de roubos e furtos de celulares

Huol-UFRN recruta voluntários para estudo de novo medicamento contra depressão

RN pretende contratar mais 1,5 mil câmeras corporais para segurança pública

Coronel Araújo compara sensação de insegurança no RN com Israel: “Um lugar de paz, mas qualquer movimento diferente torna inseguro”

Nova Indústria Brasil recebe R$ 9,5 bilhões em crédito do Banco do Nordeste

Olá, como podemos te ajudar?