As melhores rádios: FM 102.7 FM 95.9 FM 90.9 AM 1470

Sistema Rural de Comunicação

Rádios
do Grupo

Professores da UFRN entram em greve por tempo indeterminado

Grevistas cobram reajuste salarial linear para os servidores públicos federais de 22,8%, até 2026. Docentes se unem a técnicos administrativos da instituição, paralisados desde o dia 14 de março.

Professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) entraram em greve nesta segunda-feira (22), segundo anunciou o sindicato da categoria. Os docentes se unem aos técnicos-administrativos da instituição, que estão paralisados desde 14 de março.

A greve dos professores foi aprovada por meio de um plebiscito realizado pelo sindicato na semana passada, e que teve mais de 60% dos votos favoráveis à paralisação. A instituição conta com cerca de 2,5 mil docentes.

A greve pode afetar até 52,7 mil estudantes de graduação, pós-graduação e de cursos técnicos oferecidos pela UFRN.

Mais de 50 universidades e quase 80 institutos federais estão em greve no país. Entre as instituição, também estão o IFRN e a Ufersa, do Rio Grande do Norte. No caso da Ufersa, apenas os técnicos suspenderam o trabalho.

Segundo o sindicato Adurn, os professores da UFRN reivindicam:

  • Reajuste linear para os servidores públicos federais de 7,06% em 2024, 7,06% em 2025 e 7,06% em 2026, totalizando um aumento de 22,8%.
  • Reestruturação das carreiras do magistério superior e ensino básico, técnico e tecnológico.
  • Recomposição do orçamento das instituições federais de ensino.

 

O reitor José Daniel Diniz Melo realizou uma reunião com gestores da universidade, na última sexta-feira (19), para discutir as atividades da instituição durante a greve de servidores.

Ao contrário do IFRN, que suspendeu o calendário de aulas, a UFRN definiu que, a princípio, não vai cancelar o calendário universitário.

Possíveis alterações no calendário serão discutidas após a fim da greve, segundo a instituição.

A UFRN ainda informou que a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp) criou uma Comissão Interna de Mediação Organizacional durante a paralisação, com o objetivo de manter diálogo permanente com os servidores para dar encaminhamentos durante o período de greve.

G1 RN

Compartilhe nas rede sociais

Mais notícias

MEC divulga lista de espera do Prouni 2025 do primeiro semestre

General Girão propõe penas mais duras para crimes com celulares

Montagem da estátua de Nossa Senhora de Fátima deve ser concluída até maio

Natal sanciona lei que estimula contratação de mulheres vítimas de violência doméstica

Exército abre concurso para sargentos com 1,1 mil vagas; veja como participar

Olá, como podemos te ajudar?