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Alexandre de Moraes brinca e diz que Flávio Dino pode ser escolhido o novo papa

Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), protagonizaram um momento de descontração nesta terça-feira, 22, durante o julgamento da denúncia contra o “núcleo de gerência” do plano de golpe de EstadoAs informações são do jornal Estadão.

Relator do inquérito, Moraes afirmou que o colega é “candidato a papa”, após Dino fazer referências à Bíblia durante seu voto. O Papa Francisco morreu na madrugada desta segunda-feira, 21, em decorrência de um acidente vascular cerebral.

“E apenas para não deixar a Bíblia de fora, quem empresta dinheiro a juros comete um pecado, segundo o Antigo Testamento”, disse Dino, em um diálogo com a ministra Cármen Lúcia sobre a semântica da palavra “jurista” – que pode ser usada para se referir a uma pessoa detentora de grande saber jurídico, e também para alguém que empresta ou toma empréstimos a juros.

Em tom de brincadeira, Moraes disse: “Vossa Excelência é candidato a Papa. Eu percebo uma certa…”, e riu, antes de retomar seu voto.

Dino prestou homenagem ao Papa Francisco nesta segunda. Em publicação em seu perfil no Instaram, o ministro afirmou que o papa foi “um exemplar cristão latino-americano”.

“Em um mundo em que o ódio virou indústria de bilionários, sua pregação de estadista da fraternidade é essencial”, escreveu.

Em decisão unânime, a Primeira Turma do Supremo recebeu a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que atribui a “gerência” do plano de golpe a seis auxiliares que fizeram parte do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Se tornaram réus: Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal; Marília Ferreira de Alencar, ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça e Segurança Pública; Fernando de Sousa Oliveira, ex-diretor de Operações do Ministério da Justiça e Segurança Pública; Filipe Martins, ex-assessor de Assuntos Internacionais da Presidência; coronel Marcelo Costa Câmara, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; e general Mário Fernandes, ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência.

 

Fonte: Estadão
 

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